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14 de outubro de 2010

VARIA VEREDA - XXIV



XXIV


Minha essência de múltiplo doado -
aos que catam um afago algum abraço
uma palavra terna ao ego untado
vou verberando sombras em meus passos

Este em-mim que um tempo foi ninguém
refrangalhos num pátio devastado
somado nós e cal na vida sem
mirra ou água que me ungisse calentado

perseguiu cobrar minha vereda
guardando geometrias incertas pedras -
ensinou-me que vida compartida

é uma durante sanga peregrina
e devolver canto à sururina
é consoar de cerne e causa a própria vida


Irineu Volpato

3 COMENTE AQUI:

Anônimo disse...

soneto maravilhoso.... tem a profundidade com sabedoria e o toque especial da arte. Parabéns Irineu tens um lindo blog.

Anônimo disse...

soneto maravilhoso.... tem a profundidade com sabedoria e o toque especial da arte. Parabéns Irineu tens um lindo blog.

Maria Luisa Adães disse...

Lindi seu soneto.

Arte e cultura, se conjugam nesses versos.

E sensibilidade Maior!

Maria Luísa

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