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19 de fevereiro de 2012

90 anos da emblemática Semana de Arte Moderna

Artigo Publicado no Jornal de Piracicaba de 17/02/2012

Caderno Cultura
(entrevista/opinião do Poeta e escritor Irineu Volpato)
Irineu Volpato

Público recebeu a literatura modernista com vaias

O poema Os Sapos de Manuel Bandeira, que criticava abertamente o movimento literário parnasianismo foi vaiado ao ser lido pelo poeta Menotti del Picchia no dia 15 de fevereiro de 1922, segundo dia da Semana de Arte Moderna.
A fúria do público mostrava claramente as objeções ao que vinha de novo na cultura nacional. No mesmo dia, Oswald de Andrade foi vaiado ao ser anunciado por Picchia.
A literatura modernista veio como inspiração do que estava sendo feito na Europa em termos de construção poética. Já em 1912, Oswald chega da Europa com o conhecimento de novas formas de expressão artística.
“Esse movimento tirou a literatura brasileira da mesmice que estava”, afirma o escritor Irineu Volpato.
Segundo conta, foi a partir daí que os escritores começaram a encontrar a melhor forma para dizer o que queriam, sem algemas ou amarras de um movimento específico.
“Todos estavam muito acomodados naquela época. Isso mexeu com o Brasil”, ressalta o escritor.
Tal renovação de linguagem fugia do padrão das gramáticas normativas e expositivas.
“Eles acharam um jeito de dizer as coisas de maneira inteligente e atraente.”

Reportagem: Rubens Vitti Jr. | Foto: Arquivo/JP

1 de fevereiro de 2012

90 anos da Semana de Arte Moderna, de 1922, em São Paulo




90 anos da Semana de Arte Moderna, de 1922, em São Paulo





- Levantamento bibliográfico da literatura a respeito
- Leituras de textos e comentários
- Autores e obras que concretizaram o movimento


Fases

I – Heróica ou da formação (1917 a 1922)

A. Exposição de Anita Malfatti
B. Reação conservadora de Monteiro Lobato
(Paranóia ou Mistificação)
C. Manifesto Futurista de Marineti
D. Europa e Brasil
E. Papel de Oswald de Andrade
F. Centenário da Independência Brasileira


II – A Semana

A. O Correio Paulistano – Menotti del Picchia
B. Prefácio Interessantíssimo – de Mário de Andrade, in Paulicéia Desvairada
C. Futurismo, Cubismo e Dadaísmo




III – Contradições

A. Revista Festa, do Rio de Janeiro
B. Gilberto Freyre e um Movimento Nordestino
C. Visita à Minas e o grupo de Belo Horizonte
D. Verde de Cataguases
E. Rio Grande do Sul


IV - Autodeterminação (1928 a 1945)

A. As facções
B. As Revistas



V - Fase Construtivista (1945)

VI – Movimento Concretista

VII – Poesia Práxis

Elenco dos escritores nacionais como suas obras representativas, desde o nascimento do movimento, suas etapas até a modernidade.
Relação Bibliográfica das principais obras que tratam do movimento.




Programação para constar do Boletim Mensal SESC

Janeiro - Introdução

Fevereiro – Fase Heróica (1917 a 1922)

Março – Fase Primitiva (1924 a 1929)

Abril – O movimento no Rio/Minas/Nordeste/

Verde de Cataguases

Maio – Autodeterminação (1929 a 1945)

Junho – Fase Construtivista (1945)

Julho – Geração 1945

Agosto – Concretismo

Setembro – Poesia Práxis

Outubro – Papel das Revistas

Novembro – Autores significantes I

Dezembro – Autores significantes II

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