Soma que sou meus eus
Nem sempre dá equação
A trombar entre eus-meus
Quanta vez me brigo em vão
Entre dedos nodoados
Seu rosário destilava
Orando por uns pecados
Que nem deles já lembrava
Viés filtrava janela
Sol em cortina envelhada
Uma velha por trás dela
Dormitava contra o nada