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30 de março de 2011

LIVRO RETALHOS


Balões subiram subiram

misturados-se a estrelas

enquanto os olhos meninos

só alcançavam os balões


 
Irineu Volpato

28 de março de 2011

LIVRO RESTOLHO


Seus desejos (consumidos),
eternas pendengas, ele as lê
dentro do olhar de sua filha,
baralhado de tristeza.
Quem seria o fautor ?


Irineu Volpato


26 de março de 2011

LIVRO - VOU NASCENDO-ME VAZIO...


longe céu certa serra arrepios
leva nuvens recenseando
vota chuva rogue unção
rore eivada desmasia
manância mansa macia
setembra


Irineu Volpato

24 de março de 2011

LAMPOEMAS - LIVRO VOU NASCENDO-ME VAZIO...



rascunho de vulto cansado

parelha-lhe burro do lado

se atrás delambe-o um cão



Irineu Volpato

22 de março de 2011

SONETOSS - XXXVIII



XXXVIII


Manhã entre neblina e vento inverno
Cidade se estremunha olhos de sono
Metais-rodas se arrastam sobre asfalto
e saudades em papel rolam nas ruas

Esperanças em olhos mal-dormidos
cruzam passos d’esquina megalópolis
Sob teto de viaduto cinza-lixo
casal de ser mulambo olha a vida

escanchados em carrinho mal jambrado
ocando olhos de caça em circunstâncias
E sol arranha espaços entre nuvens

que navegam pejadas contra o dia
Outro dia apesar das penas agonias
outro afora pesar de espera emboras


Irineu Volpato

20 de março de 2011

SONETOSS - XXXVII


XXXVII


Vereda cansada pela noite empurro-me
de compasso tíbio em velho meu matungo
Lua esguelha espichando-me por sombras
Arrepio da noite brinca em meu chapéu

Paisagem de prata se dorme em macega
e sombras difusas se põem desconfiadas
Lá se vão mortificados meus cuidados
Que léguas se foram recém-me bivaque ?

Bocado na boca me sabe do último
café quase aguado dia acorda-me
Poldro tange-me exato escanchado

Por sombras somamos viés indo passar
Ah quanto é bom recontar-se de chegar
inda-inda que caminhos obriguem iterar



Irineu Volpato

19 de março de 2011

E DEU NÓ NAS TRIPAS... (catástrofe no Japão)


e deu nó nas tripas

dos mares do Japão

que confusão

rebimbou mundo por perto

e terremoto roçou tudo que quis

mar se aproveitou e por um triz

não engoliu todo país

no rodo de suas águas

mágoa e pavor apesar do Zen- Budismo

nos olhos daquele povo

e o mundo...ficou mais menorzinho

se vestindo de infeliz.

 
Irineu Volpato


18 de março de 2011

LAMPOEMAS - Livro sutil da gente... meigamente


foram tempos de misérias-miseráveis

que em tripúdio humilhavam-nos


Irineu Volpato

16 de março de 2011

SONETOSS - XXXVI



XXXVI

O mar vinha abusar ali na praia
desnuando-se em ondas obscenas
Um sol já no horizonte fímbria-raia
rubro excitava mar vascas-verbenas

No céu participavam açucenas
nuvens E como pedra de azagaia
a lua trepava em céu entre dezenas
serras transverberada só cambraia

Viola e violeiro à porta dum palhal
cantavam em voz dolente gutural
uma saudade mistér anodoada

E noite veio foi Ficou o mar
salaz ondas na praia a se saciar
enquanto acontecia madrugada


Irineu Volpato

14 de março de 2011

LAMPOEMAS


escondia na humildade

sua ternura alma anja



Irineu Volpato

12 de março de 2011

Motemas - Livro sutil da gente... meigamente


em quantas trilhazinhas

fiz copiando minha sombra



Irineu Volpato

10 de março de 2011

sutil da gente ...meigamente



largue melodia ir fluindo

em instante toante da vida

... que palavras só estorvam




Irineu Volpato

8 de março de 2011

MOTEMAS - Livro assim aoristos sorrisos


há demais silêncios existindo

nesses tudos quietinhos muito mais




Irineu Volpato


6 de março de 2011

MOTEMAS



penso foi meu pai

que fugido de azuis distâncias

inexistidas transontem

devolveu-se visitar-me...

era de tarde


Irineu Volpato


4 de março de 2011

QUONDAM



Embarcada de sonhos

harpa solfejada

sangrou sombras por silêncio

exercício se enredar


Irineu Volpato








2 de março de 2011

assim aoristos sorrisos



...e aqueles longes rubros desejados
que eram infância
mais juventudes luminados sonhos
que fundamos
tornarão um dia avisar-nos ?


Irineu Volpato

AIPRESSA - LAMPOEMAS


Aberto esqueceu seu baú

escapado de amargos demais

Irineu Volpato

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