(Depois de ler o poema XXIX do livro "Sonetoss", de Irineu Volpato)
Bilac inspirou ralé de estrelas
Sonetoss e Irineu se esculpiram
Oh madrugada aparovante plena
Noites insones olhos não dormiram
Dormissem gente gato pato sonhos
Daqueles homens vagos sons fonemas
Andar caminho tropeçar tropeço
Versos incendiários dons poemas
Deus-esse Deus pensando adormecido
Por filho procurou embevecido
A Irineu beijou pudor de lado
Filho se esgarrara entre sonetoss
Sonetoss Irineu fogo e gravetos
Deus-esse Deus no céu apaixonado
Marisa Bueloni
Escritora, poeta, cronista, pedagoga
marisabueloni@ig.com.br
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