VII
No vale arrozal todo granado
ondeava suas espigas léu de vento
assim um mar um mar amarelento
com blandícias de carinho mitigado
Sol reimava finais de fevereiro
em tempo de cegar e colher messe
antes que março em chuva acontecesse
e em várzea arrozal desse barreiro
Enquanto se batia arroz na roça
a cada fim de dia uma carroça
trazia safra de sacas ao paiol
Limpo eito em terra só moínha
pastinhavam lá bandos de rolinha
a sombrearem luz cada arrebol
No vale arrozal todo granado
ondeava suas espigas léu de vento
assim um mar um mar amarelento
com blandícias de carinho mitigado
Sol reimava finais de fevereiro
em tempo de cegar e colher messe
antes que março em chuva acontecesse
e em várzea arrozal desse barreiro
Enquanto se batia arroz na roça
a cada fim de dia uma carroça
trazia safra de sacas ao paiol
Limpo eito em terra só moínha
pastinhavam lá bandos de rolinha
a sombrearem luz cada arrebol
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