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POEMANDO

30 de novembro de 2010

JÁ É TEMPO SE VARREREM .....



já é tempo se varrerem os cacos

das estátuas em que tempo nos partiu

 
Irineu Volpato


26 de novembro de 2010

QUE VERDADES DA .....



que verdades da pureza humana

Climério urdira

com seus naives burrinhos coloreados ?


Irineu Volpato

24 de novembro de 2010

POR QUE CULPAR-TE...



por que culpar-te do júbilo perdido

incógnita revolta que sobrou-me ?

 
Irineu Volpato


23 de novembro de 2010

NÃO ME VENHAS .... MOTEMAS



não me venhas embalada de contrastes

mentida de sutis inúteis

 
Irineu Volpato


22 de novembro de 2010

ETERNAM-SE AS PALAVRAS .... MOTEMAS



eternam-se as palavras

quando internam-se em nós

Irineu Volpato

21 de novembro de 2010

O VÔO DAS GARÇAS... MOTEMAS



o vôo das garças no fechar da tarde

e desses silêncios que se prestam

 
Irineu Volpato


17 de novembro de 2010

REINGRAZIAMENTO A TUTTI



A todos

Grato pela louvação, pela gozação, que estar 77 anos gente!!!! não é bem aniversário, mas rosário que se vai debulhando e agradecendo de andar ainda eficiente sem amolar - carecendo ajuda alheia.
Esperar por outro ano. Se der, para dar e receber esse tantão de amizade.
Abraço.

Irineu Volpato

MOTEMAS - nossas vozes que às...



nossas vozes que às vezes ficam

demoradas em casa que mudamos


Irineu Volpato

MOTEMAS - de primeiro levaram-nos...



de primeiro levaram-nos os sonhos

largaram nossa infância

pinchada por quiçaça



Irineu Volpato

16 de novembro de 2010

MOTEMAS - ia na noite...



ia na noite de olhares

medrontados de outras sombras



Irineu Volpato

11 de novembro de 2010

HOJE TEM FESTA NA SESMARIA


Nesse dia de alegria  que você completa mais um ano de vida, quero dizer que tenho muito orgulho em compartilhar da sua amizade.

Quero também agradecer, por tudo o que tem feito para que a nossa amizade fique cada vez melhor.

Parabéns meu amigo, feliz aniversário!!!!




 

Esse nosso amigo querido, nascido em terras de roça nuns morredos Paraíso em dia de 11 de novembro, teimou não avisar mundo.
Pai em manhã seguinte galopou Cidade, registrou todos os moleques em dia 12 de novembro.

MOTEMAS - Livro Quando às vezes....



largo que Verdi conduza este domingo

de sol nos campos

que eu cuido dos avessos


Irineu Volpato

8 de novembro de 2010

SONETOSS VIII



VIII

Silêncio arguía-me inquieto
a sesmar meus quantos pedaços
se-deixados veredas que ex-fui
Por sombras retrato-escaninhos

de caminhos que vários viandei
doem vultos de sidas saudades
Ah, impossível me ser por inteiro
Sendeiro silêncio entropeça-me

em-confesso meus quantos buracos
pelos nacos deixados esquecidos
compartidos com tantos e quéns

Estaciam lembrados aléns
Ou é vento de dó redimido
que me embala contá-los assim ?


Irineu Volpato

5 de novembro de 2010

SONETOSS - VII



VII

Lhe arderam que Natal era tão-tanto
que veio ali averbar a tal verdade
(Pois) Jeca viandou toda a cidade
só viu gente em vereda a todo canto

Cambulhou sua capiau curiosidade
abundância em seus olhos alma-espanto
Cansou ouvir mesma modinha-canto
e luzinhas lambuzando claridades

Passarinhou trombou um dia comprido
se negou perguntar não ser ouvido
Se estorvado puxou volta ao aral

repetir bugres tratos que aprendera
ressabiar sumagrar alma enredeira
resgatar se puar de tal Natal


Irineu Volpato

3 de novembro de 2010

SONETOSS - VI



VI

Paineiras vão machucando
de branco verde paisagem
vento se enfia brincando
arremendando visagens

Um gosto final esse inverno
passeia compondo imagens
paineiras se saboreiam
nos flocos que vão viagem

Dos fumos manhãs de sono
ou leveduras mixagens
em cores de ocasos tristes

as plumas painas plumagem
se vestem criar sabores
de indecorosa paisagem



Irineu Volpato

2 de novembro de 2010

SONETOSS - V



V

Dia joga sol vazado além-tarde
a beber o da noite lusfusco
Banda outono dias de neblina
e tarde em sabor névoa se suja

Permito enjoar-me paisagem
É tempo recolher-me caramujo
brigar meus rascunhos resguardados
Tenções penduradas inda acesas

incertezas a deixá-las suspeitosas
glosas as que colhi amedrontadas
toadas escaninho-as entre asas

E de mãos a palpar recomovidas
vidas as que causei fi-las-deixadas
oxalá outono as suscite re-amadas


Irineu Volpato

1 de novembro de 2010

SONETOSS - IV


IV

Nossos olhos varavam manhãs
ressomados de jovens-futuro
nossos pés calçavam o mundo
impacientes de espaço indomados

Desgastávamos nossos amores
desbragavam-se nossos ardores
Que montanha podia pear-nos ?
Nosso azul tinha fogo de longes

O comum sorríamos esquecer
nosso outono bordava-se ipês
nosso inverno pintava-se espera

Primavera de eterno resser
Marecer o feliz quem contava ?
Excitava-nos ser por viver


Irineu Volpato

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